A imagem da lamúria
Apareceu na sua mente
E a fez viajar pelo
Deserto da solidão
Um deserto ora deserdado
Pela união dos sonhos
Capciosos que reina
No universo da ilusão
A viagem segue,
Atravessa as paineiras
Migradas do eterno sonho
E chega ao finito riso
Neste momento
Sua mente entende
O papel da lamúria
Em sua vida
Ao perceber este fato
A mente expulsa
A ignóbil lamúria
Que a nada leva
Lindo poema, Nilton, traz mais aridez, mais solidão e impede os olhos de olhar o infinito por estar perdido dentro de nós, de nossos problemas e fracassos... lindo demais!!!
ResponderExcluirBjus querido. Namastê!